Depois que Sage, que na
verdade era Jaron, príncipe perdido de Carthya retornou ao castelo, a guerra
civil está preste a chegar ao seu reino. Imensamente preocupado, o jovem que
agora é rei, irá a uma aventura cheia de perigos para tentar salvar Carthya. Além
de se aventurar, também irá atrás de respostas sobre a morte de seus pais.
Excelente! Acho que essa é a
palavra que definiria esse livro. Se
o primeiro volume tinha sido espetacular, esse não poderia ficar atrás, mas a verdade é que, esse tomo da história conseguir ser bem melhor que o anterior, e olha, O Falso Príncipe foi extraordinário. Porém, O Rei Fugitivo conseguir ultrapassar todas as expectativas.
o primeiro volume tinha sido espetacular, esse não poderia ficar atrás, mas a verdade é que, esse tomo da história conseguir ser bem melhor que o anterior, e olha, O Falso Príncipe foi extraordinário. Porém, O Rei Fugitivo conseguir ultrapassar todas as expectativas.
Depois de rasgar muito a seda,
vamos à resenha. Como falei anteriormente, eu possuía bastantes expectativas
sobre este livro, então tinha certo medo que Nielsen pudesse se perder e errar
a mão nesse volume, mas ela surpreendeu e conseguiu elevar a trama a um patamar
mais alto do que já estava. Isso é realmente fantástico. Como o primeiro livro, “O
Rei Fugitivo” é repleto de segredos e reviravoltas mirabolantes.
Enquanto tínhamos um cenário
em “O Falso Príncipe”, este volume nos leva para um rumo e um local totalmente
diferente do que tínhamos visto. O que foi uma enorme surpresa, pois a história
sofreu uma reviravolta brusca com essa mudança de local. Mas o mais legal de
tudo isso foi que nós tivemos a oportunidade de conhecer melhor o mundo criado
por Jennifer.
Os personagens, ah, os
personagens. Depois desse livro, eu admiro ainda mais Jaron, corajoso,
destemido e valente. O garoto é simplesmente um herói completo! A sua
inteligência me fascina. Nesta parte da história, temos o surgimento de
personagens novos, o que também me agradou bastante, pois, por causa deles
conseguimos nos aprofundar mais na “cultura” de Avenia.
Outra coisa bastante
interessante foi o surgimento dos piratas, eles predominaram a maior parte da
trama neste volume. Dotados de uma mitologia única, roubaram a cena e fizeram a
história fervilhar.
As reviravoltas foram
totalmente arrasadoras, e as revelações foram ainda mais surpreendentes. Os
caminhos que a história tomou da metade para o final deixam o leitor totalmente
impressionado e embasbacado com tamanha sagacidade de Nielsen. Com um final em
que tudo está incerto, a pessoa que acompanha a jornada do príncipe clamará por
mais.
O Rei Fugitivo cumpre sua
função de deixar o terreno mais que pronto para um final que só Deus sabe o que
pode acontecer. Minhas expectativas para o último volume só aumentam e é claro
que estou mais do que ansioso para saber como terminará a jornada de Jaron e de
seus companheiros para proteger Carthya.
0 comentários: